EDITORIAL
Alfaiates tinha um jornal chamado «Mensagem da Saudade» que se publicou durante mais de dez anos. Eyuera o e poprietário. Porque dois nossos conterrãneos me chatearam com uma carta que me mandaram, eu resolvi acabar com ele, até aos dias de hoje. Depois, surgiu o jornal dirigido pelo pároco da nossa terra. mas, tendo saído e mudado de paróquia, também acabou. De modo que a nossa terra viu-se privada de jornal.
Foi a partir daqui e por via disso que eu deixei de saber fosse o que fosse sobre a nossa terra. É, assim, uma coisa parecida como quando alguém morre. Foi uma coisa parecida. E isso tem feito toda a diferença.
Ora eu, que tenho a mania das escritas, andei anos a pensar em voltar a editar o jornal. Mas as despesas eram incomportáveis e, por isso, desisti.
Mas eis que, agora, com as novas tecnologia, não é preciso gastar papel, nem tinta, nem tipografia para publicar, nem trabalho de expedição, nem despesa de difusão ou CTT. É aquilo a que se chama jornal virtual. Aproveitando a boleia da Internet. Por isso, aqui está o jornal «Mensagem da Saudade», versão on-line ou virtual. É simples, é barato, só não dá milhões como diz o anúncio.
Para entrares no meu blog tens que escrever: http://argon.blogs.asapo.pt
Eu comprometo-me a escrever bastas vezes neste espaço.
Um abraço do,
ARTUR
UMA VIAGEM INESQUECÍVEL
Foi no fim de semana longo do 25 de Abril que me integrei, com vários conterrâneos, numa excersão ao Alqueva. Tomámos o autocarro, nós, os de Lisboa, em carnaxide e fomos jentar e pernoitar no Hotel Brasa do nossos conterrâneos e amigos, filhos do daniel que Deus haja. Fomos aqui recebidos com todas as honras, como se recebem as pessoas respeitáveis e amigas. No sábado rumámos a Espanha, tendo embarcado em Cheles num brco que, por sinal, se esteava naquele dia. Pena que não tivéssemos almoçado no barco, mas ele não tinha capacidade para tal - só levava 120 passageiros. Foram quatro horas sobre o espelho das águas do .- o maior lago artificial da Europa com uma área aproximada de 250 km.2 , sendo o seu perímetro de 1160 quilómetros. Traçando uma linha imaginária da barragem até ao limite da albufeira, temos uma distância na ordem dos 83 quilómetros, ao nível de pleno armazenamento (NPA 152).
Almoçámos em Cheles às 14.30 h. -tem graça que o restaurante fora inaugurado por nós e comemos aquilo a que os alentejanos chamam cozido.. Veio a sopa de grabanços e, depois de termos comido a sopa, serviram-nos as carnes do cozido, sem mais nada. E agora, como é que se come? Ficámos todos baralhados e já não sabíamos se se comia com a colher, mas esta já tinha ido para dentro, se com o garfo e a faca. Afinal, tivemos que repetir a spa à qual se misturavam as carnes. Era assim e não nos tinham informado. Uma barafunda!
No domingo, toda a manhã, visitámos Olivença, grande cidade e cheia de monumentos portugueses. Espanha chamou-a asi desde 1881, altura em que uma bombas acabaram com a discussão, se para Espanha ou para Portugal. No papel está que é portuguesa. Mas como? Não se p+odia atravessar o rio que separa a margen de cá e a de lá. E assim continua. mas os olivences não querem ser portugueeses! Essa é que é essa!
Depois do almoço no Brasa, regressámos a nossas casas cansados mas contentes.
. BODAS DE OURO MATRIMONIAI...
. A GUERRA MODERNA POR OUTR...
. UM CONTRASTE CIONTRASTANT...
. AS CINQUENTA MEDIDAS - UM...
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