Todos os dias a comunicação social nos dá conta da sinistralidade nas nossas estradas. E, a caça à multa é uma constante contra os infractores. Diz o governo que as multas são um factor dissuasor. Nada mais falso. Se assim fora, como as coimas são cada vez mais pesadas, devia haver cada vez menos sinistralidade.
A verdade é que o Estado o que quer é encher os cofres e não quer saber de prevenir a sinistralidade. Ele tem um orçamento previsível de milhões de euros e os agentes do trânsito têm que ‘estradear’ receitas para satisfazer as previsões orçamentais nesta matéria. O Estado não quer saber da protecção ou defesa da vida dos condutores. Se assim fora, sem acidentes graves, por excesso de velocidade, não haveria radares nas ruas e algumas estradas de acesso a Lisboa. Esta é a primeira vaca leiteira.
A segunda prende-se com os fumadores. O Estado carrega nos impostos e aumenta-lhes vingativamente os preços, restringe-lhes a liberdade e trata -os como não trata os drogados, que passaram de criminosos a coitadinhos com direito a serem tratados de borla. Aos fumadores trata como criminosos e, se quiserem tratar-se, têm de pagar as despesas do seu bolso.
Lembremos, porém que, se o Estado quisesse acabar ou reduzir o número de fumadores, não seria como faz, mas mandaria fechar a fábrica de tabaco de que é dono e senhor, em regime de monopólio. Mas, lá está: é daí que provém uma fatia muito elevada de receita fiscal.
. BODAS DE OURO MATRIMONIAI...
. A GUERRA MODERNA POR OUTR...
. UM CONTRASTE CIONTRASTANT...
. AS CINQUENTA MEDIDAS - UM...
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