Terça-feira, 21 de Dezembro de 2010

O ESTADO SOCIAL - uma leitura self-service

 

Este texto publiquei no dia 15 de Dezembro dee 2010. E é como segue:

 

O texto inclui parênteses com três palavras. Corte o que não interessa, segundo o seu ponto de vista.

 

Quando se fala em Estado Social, queremos referir-nos à (Segurança Social, à Saúde, à Educação) que devia ser paga (na totalidade pelos ricos, por aqueles que podem, segundo as suas posses, gratuita para todos).

É uma das bandeiras da esquerda e o PS faz disso a menina dos seus olhos (e com razão, sem razão, talvez seja verdade), porque está disponível para todos os portugueses, e pretende que é gratuita (é, não é, já foi mais).

O governo que alguns portugueses elegeram tem acusado os partidos, sobretudo (o PSD, o BE, o PCP, o CDS) de quererem acabar com o Estado Social. Ora, segundo a minha opinião, isso é (verdade, mentira, em parte, tem razão). Esta é uma acusação (falsa, verdadeira, eleitoralista). Afinal, quem já começou e continua a destruir o Estado Social é o partido (Socialista, o PSD, comunista, o Bloco de Esquerda, o CDS), com o fecho de Maternidades, fecho de alguns Centros de Saúde, diminuição de despesas com a Saúde que é responsável por uma fatia (muito grande, pequena, média) da despesa do Estado.

Eu estou com medo que a situação económica do país que gasta (mais, menos, assim-assim) do que tem, venha a reduzir (drasticamente, muito, pouco) as despesas com a saúde e a educação. Eu entendo que a saúde devia ser (gratuita para todos, para alguns, para os mais pobres). Não percebo porque é que os que podem não hão-se pagar (tudo, pouco, alguma coisa), para ajudar o Estado a ter menos despesas e garantir, pelo menos, a gratuidade aos mais pobres.

Quanto à educação, ela devia ser gratuita (para todos, para alguns, não para os ricos), (paga na totalidade pelo Estado, subsidiada, gratuita para os pobres).

Sócrates acho que tem governado (bem, mal, assim-assim) o país. Porque ele vive (fora, dentro, ao lado) da realidade do país com os seus problemas (de liquidez, de endividamento, de despesas exageradas).

O Estado devia ser (menos, mais, melhor) gastador. Devia, também, acabar com as (benesses, regalias, bónus) da sua boyada porque o país, assim, (aguenta, não aguenta, dificilmente aguenta) equilibrar as finanças públicas.

Acho que os mesmos que nos levaram - os bancos, os especuladores financeiros e os políticos à (quase falência, falência, situação aflitiva em que nos encontramos), deviam ser penalizados (política, criminal, socialmente) para que não voltem a (especular, gastar à tripa forra, roubar) o dinheiro que é (deles, dos contribuintes, dos accionistas).

A democracia é, teoricamente, uma ‘ditabranda’, mas é uma (ditadura, uma exploração dos pobres pelos ricos, um ataque sem vergonha aos nossos dinheiros).

Há tribunais, mas não são capazes de julgar (os corruptos, os criminosos de luva branca, os sucateiros ladrões). E a prova está á vista. Não há nenhum famoso (em poder, em fortuna, em mediatismo), preso. Quando chegam à barra dos tribunais, quando muito, apanham pena suspensa. E podem recorrer (quantas vezes quiserem, uma vez, várias vezes) de modo que nem chegam ao tribunal superior que os devia condenar, ou absolver. Porque antes disso, já os crimes (prescreveram, foram apagados por uma qualquer lei iníqua, foram politicamente perdoados por uma qualquer amnistia).

O que acontece é que o dinheiro que havia antes da crise é (o mesmo mais, menos). O que acontece, anda fugido e está é mal distribuído.

O maior ladrão que temos chama-se (Estado, especuladores financeiros, bancos incluídos, corruptos de ‘face oculta’ e face a descoberto).

Os pedófilos deviam ser tidos por culpados (à partida, durante, no fim do julgamento). Porque todos se consideram, sem excepção, (inocentes, de consciência tranquila, pessoas de bem). As crianças usadas e abusadas, na opinião dos pedófilos, são umas (mentirosas, sinceras, dignas de fé). Só eles, pedófilos, são (sinceros, inocentes, não criminosos).

Os crimes dos pedófilos vão prescrever porque isso é culpa (da lei, dos abusados, dos pedófilos) que assim se permite, para protecção (das crianças, dos pedófilos, da sociedade em geral).

Não devia haver político na nossa democracia que não tivesse atrás de si (uma profissão, um atestado de competência, uma formação específica atestada num exame de ingresso, como em qualquer profissão) (técnica, académica, política).

Estou convencido que um governo deve seguir as mesmas regras de ‘governança’ de uma (boa, má, prática) dona de casa com as seguintes regras (gastar mais do que tem, gastar menos do que tem, gastar tanto como tem).

Na minha opinião, a política devia ser (a arte do possível, a arte da excelência, a arte do consenso). Mas o que acontece, é que ela é a arte (da mentira, da demagogia, da defesa dos interesses exclusivos).

Sócrates que é amado por uns e odiado por outros, disse, no fim da cimeira da NATO que espera estar como primeiro-ministro de Portugal nos EUA em 2012, na próxima cimeira da NATO. Isso, na sua opinião, demonstra que ele está (num país irreal, a realidade passa-lhe ao lado, ou dentro da realidade?). Ou mostra que é (sincero, demagogo, inconsciente).

Vou dar a minha opinião quanto à permanência deste governo em funções. Ele estará em funções (até ao fim do mandato, cairá dentro de três meses, cairá, com eleições antecipadas, depois da eleição do Presidente da República).

A educação foi sempre o bode expiatório dos governos (PS, PSD, outros partidos).

A educação gasta rios de dinheiro, com resultados medíocres. «A pior das ilusões do sistema de crenças socialista reside na convicção de que basta atirar com (dinheiro público, incompetências, facilitismos) para cima dos problemas, para que estes se resolvam.»

Estou convencido que o pior problema que temos é o da (justiça, educação, saúde) dos portugueses.

É este o Portugal (que temos, que nos calhou em sorte, que temos que gramar).

No fim de contas este é o país mais (lindo, mais feio, mais pobre) do mundo. No qual eu quero continuar (a viver, a passear, a namorar).

Uma sugestão: Segundo os sindicatos, com esta greve geral, o Estado poupou 500 milhões de euros. Ora bem. Eu proponho que os portugueses façam oito dias de greve. O resultado (é só fazer as contas) ultrapassará os 4 mil milhões se juntarmos aos que fizeram greve, o Governo, a Assembleia da República, as Autarquias e os sindicalistas que não fizeram a greve geral, pois estiveram de piquete à greve, isto é, a trabalhar, resolveríamos, de uma penada o défice público e todos os problemas que lhe estão associados e passaríamos a receber chapeladas dos nossos credores externos, se eles fossem bem intencionados, que não são, e acabaríamos com os especuladores financeiros e nunca mais nos chateariam. Se oito dias fosse curto, repetíamos a dose: (concordo, acho genial, acho a ideia disparatada.)

 

O ZÉ POTUGA

 

- A democracia é o sistema político que consagra os direitos e os deveres dos cidadãos de um país, em que nada é imposto.

- Nem, mesmo, os IMPOSTOS?

*

publicado por argon às 18:15
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