O meu texto publicado hoje no PÚBLICO:
Quando lanço o olhar pelo mundo em que o homem vive, e me deparo com as grandes catástrofes naturais que sucedem a cada passo, como o tsunami, agora, no Japão e tantas outras desgraças que a Natureza, talvez zangada com o homem, despeja sobre uma parte da humanidade, sem dó, nem compaixão, ponho-me a pensar como é bom viver em Portugal.
Temos um clima dos mais moderados e melhores da Europa; temos uma paisagem lindíssima; temos um mar vastíssimo; temos praias maravilhosas; temos um povo meigo, hospitalar e bom; temos uma gastronomia das melhores do mundo; temos pouca criminalidade comparada com a dos outros países; a corrupção assemelha-se à dos outros países da Europa; temos uma rede de estradas que nos podem levar rápida e comodamente a qualquer parte do país; temos uma capital que não fica a dever nada em beleza e modernidade, à dos outros países; temos o fado como a canção genuína nacional que mais nenhum país tem. Então, o que nos falta? Talvez iniciativa, talvez sermos empreendedores, amigos de arriscar, talvez criatividade e convencermo-nos que somos um país pobre de recursos naturais e, por isso, não podemos levar uma vida de ricos, como até aqui e não podemos continuar a gastar mais do que produzimos, e precisamos de ter menos Estado e melhor Estado.
Vale a pena meditar nisto porque, como dizia Eça de Queiroz, a propósito do nosso país: «o sítio até era lindo para fazer um país.»
. BODAS DE OURO MATRIMONIAI...
. A GUERRA MODERNA POR OUTR...
. UM CONTRASTE CIONTRASTANT...
. AS CINQUENTA MEDIDAS - UM...
. BODAS DE OURO MATRIMONIAI...
. A GUERRA MODERNA POR OUTR...
. UM CONTRASTE CIONTRASTANT...
. AS CINQUENTA MEDIDAS - UM...